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A Cruz Vermelha São Paulo foi fundada em 1912, ela integra a maior instituição de ajuda humanitária do mundo, presente em 192 países atuando há mais de 150 anos para minimizar o sofrimento e levar suporte à população mais vulnerável, principalmente em momentos difíceis como guerras, desastres naturais e crises humanitárias e de saúde, como a atual Covid-19.
A Cruz Vermelha São Paulo, como parte do movimento mundial, conta com milhões de membros de todas as etnias, religiões e condições sociais unidos pelo mesmo ideal humanitário: promover assistência a pessoas em situação de vulnerabilidade.
Sua sede está localizada na Av. Moreira Guimarães, 699, Indianópolis, é presidida por Jorge Wolney Atalla Jr. A CVSP desenvolve programas que levam ajuda à população mais vulnerável, além de ações educativas e de prevenção de doenças. O trabalho é realizado com a ajuda de voluntários efetivos e pontuais (chamados para as demandas urgentes) e parcerias de doações de pessoas físicas e jurídicas.
Atualmente a Cruz Vermelha São Paulo atende pessoas diretamente e através de mais de 96 ONGs cadastradas em nossos programas mitigando a fome e a pobreza, ela atua nas seguintes áreas:
- CEFOR (Centro Formador da Cruz Vermelha São Paulo)
- Projetos Sociais
- Hospital da Cruz Vermelha São Paulo
CEFOR
A Escola de Enfermagem da Cruz Vermelha São Paulo foi fundada entre a passagem do século XIX para o século XX por Marie Rennotte, tendo por finalidade a formação de voluntárias e samaritanas, que não mediram esforços para regulamentar o ensino de enfermagem.
Com o avanço da Primeira Guerra Mundial, a escola foi destaque no preparo de enfermeiras em caso de urgências e primeiro socorros. Com o aumento da procura por profissionais qualificados tornou-se referência no ensino e capacitação de pessoas na área da saúde.
CEFOR – O Centro Formador e de Aperfeiçoamento em Ciências de Saúde (Cefor) dispõe de cursos de capacitação em diversas áreas da saúde. Com laboratórios, equipamentos, professores capacitados e metodologia de simulação realística, os cursos permitem que os alunos saiam profissionais prontos para serem absorvidos pelo mercado de trabalho do setor.
PROJETOS SOCIAIS
A Cruz Vermelha São Paulo atua no Estado desde 1912, possui mais de 110 anos de história, e uma de suas grandes áreas de atuação é a de Projetos Sociais, cujo objetivo é o de promover assistência às pessoas em situação de vulnerabilidade social. Através deste trabalho, impulsionado pelas contribuições mensais, conseguimos apoiar 96 ongs e beneficiar, em média, mais de 30 mil pessoas mensalmente, através da doação de cestas básicas, roupas e cobertores, kits de higiene e limpeza etc.
Além do foco em doações, o setor de Projetos Sociais também desenvolve programas integrados que envolvem ações educativas e prevenção de doenças voltadas à população em situação de vulnerabilidade social.
O setor conta com o apoio de cerca de 300 voluntários fixos ativos – além daqueles que são chamados para ajudar em situações de emergência social -, atendendo a população diretamente e através de 96 instituições beneficentes e lideranças comunitárias cadastradas, que buscam amparo para moradores de rua, crianças, idosos, imigrantes, refugiados e mulheres que sofrem violência doméstica.
HOSPITAL DA CRUZ VERMELHA SÃO PAULO
O Hospital da Cruz Vermelha São Paulo foi desativado em janeiro de 2022, após muitos anos de atendimento à população. Fundado em 1917. Foi reconhecido internacionalmente no tratamento de queimaduras e em cirurgias plásticas reparadoras. Em 1989, também passou a realizar outros tipos de intervenções médicas.
Em março de 2020 o Hospital da Cruz Vermelha mudou seu perfil de atendimento quando a Organização Mundial de Saúde declarou a pandemia de coronavírus e transformou totalmente o complexo, que antes atendia cirurgias eletivas, em um hospital com um corpo clínico preparado e dedicado 100% aos casos da Covid-19.
O empenho, competência, carinho e obsessão pela alta qualidade do trabalho desempenhado pela nossa equipe fez toda a diferença e, com isso, possibilitamos que mais de 1492 mil pacientes tivessem alta da Covid-19.
